sexta-feira, 7 de maio de 2010

Síndrome de escaninho

Quem me deixa acha que pode deixar para trás, pela minha vida, todos os seus bagulhos, e buscar a hora que quiser. Já decidi, não devolvo, faço pano de chão, entrego para o palhacinho no farol, queimo.

Pela experiência adquirida, eu devia trabalhar na seção de achados e perdidos do metrô.

3 comentários:

  1. Simplesmente: aplausos... pra você!
    http://www.youtube.com/watch?v=O97_4xoYq8A&feature=related


    Cafi

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  2. Ju, sabe o que acho desse quadro sindrômico? Sintoma próprio de um infanto orgulhoso incapaz de assumir que não são os trapos esquecidos que lhe fazem falta, mas sim a pessoa. Ótima idéia do pano de chão e da fogueira de São João.
    A Seara Bendita (www.searabendita.org.br) também aceita doações.
    Abraço,
    Plínio

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  3. Palmas e um pequeno puxão de orelha (afinal, pensando bem, porque destruir se a gente dar?), é bom para equalizar as atitudes. Obrigada por me cuidarem.

    Plínio, me parece bem legal o trabalho dessa instituição. Acho que vou preparar uma pequena malinha para encaminhar-lhes. Obrigada pelo toque.

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