Não acredito em fórmulas. Nem em matemática declaro fé. Números infinitos me parecem irracionais. A finitude é o resultado encontrado independente do raciocínio.
Assisti o lixeiro lançar no caminhão o saco azul, que eu acabara de depositar numa esquina qualquer da cidade. Saí dançando de alegria pela rua. Restos esquecidos de uma história feneceriam num aterro fedido da cidade.
No Cred-Carma, acredito que meus débitos estão quitados com juros. Encontrei o cobrador das minhas contas, e apesar de um certo enjôo, ficou a certeza que da divisão não resta nada. Melhor teria sido somar, mas na vida temos que aceitar aqueles que só aprenderam a subtrair.
Isso Juju, tem gente que só quer fiado e no final do mês não paga e ainda reclama..
ResponderExcluirPodemos aceitar mas não dentro de nosso estabelecimento.
Cafi
Duro é chegar no final do mês e descobrir que não vai receber. Pois caloteiro não dá aviso prévio, né?
ResponderExcluirFala Jujuba, como vai essa força. Voltei pra azucrinar mais um pouco hehehehe.
ResponderExcluirPaulo
Olá Paulinho, sentindo falta da sua visão particular quanto ao meu piriri literário.
ResponderExcluirCred-Carma é tudo, hahaha!!!
ResponderExcluirVc é ótima com esses neologismos.
Beijão,
Bela - A Divorciada
Oi Bela, também adorei seu último texto no seu blog tambem. Deixei um comentário. Esse tema da estética da perversidade tem me perturbado. A entrevista no Roda Vida de segunda
ResponderExcluirfoi justamente sobre a estética da violência, vale a pena assistir no site da TV Cultura.
Beijocas