Palavras cortantes sempre carreguei nos bolsos. Enquanto rasgavam o outro, desnudavam também as pelancas horrorosas da minha alma.
Passaria muito tempo costurando aquilo que picotei. Não haveria linha para tanto remendo. Nem água sanitária que apagasse todos os erros.
É duro enxergar a porta e não achar a saída para os meus erros. Ver os defeitos em mim e apontar nos outros. Mas tô tentando.
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