Não sou poeta e mal sei fingir a dor que sinto. Mas a palavra escrita ainda é o melhor remédio para dores que ainda não finjo.
E é tanta palavra para fingir. Medo, desencanto, solidão, morte. O silêncio vai ser a cura derradeira.
Longe de terminar. Para poucas certezas, falta-me fingimento. Sobra vontade de gritar. Por que se esconde a poesia e preciso escrever tanta porcaria?
Sofro como em novela mexicana, na grade do SBT. Ninguém se importa com tanta bobagem. Posso até fazer rima pobre no meio de frase. O Silvio Santos não leria, nem nenhuma das suas 5 filhas.
Mas vamos ao que interessa? Quem quer dinheiro? Melhor dormir para ir trabalhar.
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