Escuto sua respiração esforçada. Uma nesga de sol tenta atravessar a janela e nos reconfortar sem sucesso.
Sinto falta do seu docinho de goiabada saindo do forno. O hambúrguer fritado na panelinha de ferro. O chiclete Ping Pong sempre esperando a netaiada no fundo do porta talher.
O tubo de oxigênio a tarde toda sibila silenciando as lembranças. E quem mal respira sou eu engolindo o choro.
Pegou pesado nesse texto...lindo!
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