Hum, sentindo saudades de sentir amor. Aquele amor redondinho, cheio e bem branquinho. Cheirando a novo, ainda no plástico.
Alguém devia ter a idéia de vender no mercado, numa bandejinha. A gente leva o quanto suportar consumir. Na etiqueta, as advertências sobre os efeitos colaterais. E quando vencer a validade, coloca para reciclar, ou compra um novo.
P.S.: Isso que dá ler os bilhetinhos de namorinho que começa.
mais normal que isso impossível. Tô com uma saudade dessas há tempos...hehehe!
ResponderExcluirbeijocas
da sua amiga pulguenta!
Passando pra ler nossa mocinha nesse sábado cinzento.
ResponderExcluirJu, também comemoro com a saudade as vezes, essa persona tão presente em nossas vidas, claro que junto dela vem a intrometida lembrança, mas quem não as tem por perto? Com certeza não seria normal!
Abraço,
Plínio
Eita! Nada como um diagnóstico de gente muito querida. Muita paz para todos nós!
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