sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Fim de caso
As palavra cansaram-se de mim. Sei que há muito tempo, não as convido para rir de uma história, num textinho gostoso de fim de dia. Nem ligo para atualizá-las das novidades da vida, em um dois parágrafos rápidos. É que não quero desgastá-las com minhas mesmas lamúrias, meus medos.
Chegamos a ser tão íntimas. E hoje, nem mais daquela ironia fina temos compartilhado. Elas têm me abandonado. Não me chamam para nenhuma frase. E nem me contam novos parágrafos.
Definitivamente, estou de mal dessas palavras desnaturadas. Sei que elas ainda me procurarão, quando eu estiver um pouquinho melhor. Tenho certeza que não resistirei a aceita-las de braços abertos.
Mas mesmo amando-as, elas me pagarão. Elas que nao me pecam qualquer piedade com a ortografia, iprocritas, e acentuação novamente, so se elas forem muito boasinhas. Nenhum corretor ortografico vai me impedir. Tenho dito.
Chegamos a ser tão íntimas. E hoje, nem mais daquela ironia fina temos compartilhado. Elas têm me abandonado. Não me chamam para nenhuma frase. E nem me contam novos parágrafos.
Definitivamente, estou de mal dessas palavras desnaturadas. Sei que elas ainda me procurarão, quando eu estiver um pouquinho melhor. Tenho certeza que não resistirei a aceita-las de braços abertos.
Mas mesmo amando-as, elas me pagarão. Elas que nao me pecam qualquer piedade com a ortografia, iprocritas, e acentuação novamente, so se elas forem muito boasinhas. Nenhum corretor ortografico vai me impedir. Tenho dito.
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